domingo, 27 de março de 2011

Espreguiçar

Sempre ouvi dizer que nunca se deve interromper alguém quando se está a espreguiçar, muito menos um bebé. O que é engraçado é que eu nunca tinha acordado todos os dias com um bebé em casa e não sabia que os bebés desde os primeiros dias de vida também se espreguiçam. Quer dizer, ainda estão a aprender a viver neste mundo mas já sabem como é bom espreguiçar-se depois de uma boa soneca. A sensação de esticar tudo... como é bom sentir cada músculo, cada bocadinho do nosso corpo. E como é delicioso ficar a olhar para a Maria e vê-la a espreguiçar-se quando acorda. É um momento único olhar para ela e perceber que aquela caganita tem que esticar cada ossinho do seu corpo antes de abrir os olhos.
É um mistério o que se passa na mente de um bebé, até porque ninguém tem memória dos primeiros anos de vida, mas deve ser tão difícil cada dia, cada injecção de informação nova que vai ter que ser processada, os barulhos, as cores, as pessoas...

O espreguiçar-se é algo que parece de gente grande e, no entanto, já está incutido naquele pequeno ser humano com apenas 1 mês de vida. Quem é que lhe ensinou?

A Natureza é realmente perfeita!

terça-feira, 22 de março de 2011

Lagarta da couve

Tenho uma lagarta da couve em casa que se chama Maria! Agora que já se acha muito crescida resolve empinar-se toda e esticar as costas e o pescoço para segurar a cabeça muito direitinha e ficar a ouvir as nossas conversas. Sempre que a ponho a arrotar lá fica ela muito direita com a cabeça levantada e os olhos bem abertos, como se estivesse a perceber tudo o que está a ouvir e ainda tivesse uma palavra a dizer.
É como quando a estamos a vestir e a deitamos de barriga para baixo. Ela logo resolve levantar a cabeça e dar um ar da sua graça, como se fosse uma tartaruga que lentamente sai da casca.

Qualquer dia a lagarta da couve ganha asas e aí é que vão ser elas.

Como diz o provérbio: "Filhos criados, dobro dos cuidados". Quando crescem é que dão mais preocupações pois a vontade deles deixa de ser nossa... Ganham asas e é preciso deixar voar, mesmo com o risco de caírem.

Pode soar a clichet, mas não deixa de ser verdade, agora dou por mim a pensar muito mais no papel dos meus pais e no quão dificil deve ter sido para eles deixarem-me voar...

domingo, 20 de março de 2011

1 mês

A Maria completou o seu primeiro mês de vida na passada 6ª feira e deixou de ser oficialmente um bebé recém nascido!
Já não veste o tamanho zero, já não usa as fraldas "especial maternidade", já passa mais tempo acordada e já nos segue com o olhar!
O tempo voa... O dia do parto já vai longe, as dores do pós-parto também e as complicações da amamentação já não fazem parte do nosso dia a dia, porque olhar para ela e perceber que está a crescer e que eu estou a contribuir para isso é maravilhoso! Como se diz no campo, está a "medrar", ou seja está a crescer.
Começa uma nova fase! Já a sinto mais pesada, mais robusta e já não tenho a sensação de que se vai partir quando a pego ao colo.
Como estimulá-la para interagir connosco, como começar a criar rotinas, como entretê-la quando está acordada e há coisas para fazer... são algumas novas situções que começam a surgir e cujas respostas ainda não encontrei.
Uma outra questão que se me colocou foi: "será que é agora que ela vai começar a dormir 6 horas seguidas durante a noite?" Vinha mesmo a calhar, mas não posso depositar expectativas, nem querer impor de forma rígida os meus ritmos ao bebé. É claro que custa acordar de 4h em 4h durante a noite, mas as noites vão passando e o sono vai sendo domado ao longo desta jornada, logo logo já vai estar a dormir de seguida.
Ao fim de 1 mês posso dizer com certeza que o balanço é muito positivo com tendência a melhorar bastante!

quarta-feira, 16 de março de 2011

Girls' talk

Os primeiros dias em casa sem o pai passaram a voar!
Para não deixar a ansiedade tomar conta de mim comecei devagarinho a mentalizar-me "um dia de cada vez... um dia de cada vez..." e deu resultado. As noites também são mais solitárias e menos partilhadas porque o pai tem que dormir para acordar cedo no dia seguinte, mas têm corrido igualmente bem. Custa um bocadinho mais a acordar e a não acender as luzes, mas logo desperto e depois, no silêncio da noite, ela adormece logo a seguir a comer o que tem sido óptimo.
A melhor parte tem chegado de manhã. A seguir ao pequeno almoço (normalmente dou de mamar às 8h00) a Maria fica muito desperta e nessa altura a magia acontece! Conversamos muito as duas, conversa de raparigas! Ficamos a olhar uma para a outra e tenho a nítida sensação que a cada manhã que passa ela vai evoluindo, vai ficando mais atenta, mais observadora e acho que me vai conhecendo e reconhecendo. Hoje sorriu para mim! Tenho a certeza que foi um sorriso enquanto conversávamos. Soube tão bem!!!
A cada dia ela vai definindo a sua maneira de ser, o seu choro vai sendo mais fácil de distinguir, e a necessidade de comunicar vai sendo maior. A aventura só agora começou mas vai sendo melhor a cada dia que passa!

domingo, 13 de março de 2011

Primeiro evento social

Hoje foi um dia cheio. O almoço de aniversário da minha irmã, em família e em Coruche, com muita gente desejosa por conhecer a pequenina Maria. Confesso que antes de sair de casa estava um pouco receosa de como correria o dia, com todos a querem mexer, tocar, pegar...
A logistica de manhã para sair de casa já não foi fácil: Fazer o saco dela com fraldas, muda de roupa, toalhitas, resguardo, etc, levar o carrinho, a alcofa e a almofada de amamentação, etc... e isto só para passar o dia! Faço ideia quando formos passar uma semana a algum lado!
Quando chegámos a Coruche, tínhamos toda a gente à nossa espera e eu logo a ficar impaciente e a pensar que ela ia ficar agitada de passar de colo em colo e depois já não ia passar bem a noite. Acabou por ser um dia em família, muito divertido e a Maria não se ressentiu nada. Foi apertada e beijada por todos, e agora está aqui a dormir como um anjinho ao colo do pai (que também dorme porque amanhã recomeça a trabalhar) e o dia acabou por correr lindamente!
Foi mais uma prova superada com a ajuda e o bom senso de todos!

sexta-feira, 11 de março de 2011

Música para adormecer

http://www.youtube.com/watch?v=7sRlylWy1SE&feature=related

Funcionava com a minha irmã e agora também... A Maria adora :)

Fábrica de leite em risco de fechar

Parece uma manchete de um jornal sobre uma fábrica no norte do país mas não é. É a realidade vivida na 3ª semana de vida da Maria.
Amamentar não é fácil e é preciso muita determinação e algum sacrifício para vingar. As causas que podem prejudicar este caminho são várias mas aqui deixo as que se passaram comigo: Fissuras e depois mastite.
É preciso estar atenta aos sintomas pois a mastite é mesmo de evitar! Começa por ser um ligeiro incómodo no mamilo quando se está a amamentar, principalmente quando o bebé pega. A partir do momento em que se abre uma fissura o peito fica exposto a inúmeras bactérias. Depois dizem-nos para não tapar o mamilo, mas ficar em casa o dia todo e andar com as mamocas ao léu até que a fissura cicatrize não é propriamente o tratamento mais prático que existe. Enfim, isto para dizer que logo à menor impressão deve vigiar-se muito bem a fissura e usar um bom creme regenerador. Passando a publicidade (mas porque a posso fazer no meu blog) aqui fica o creme que usei e que é bastante eficaz: Regenerador de mamilos da marca AVEIA.
Quanto à mastite dá dores horríveis, causa vermelhidão no peito e é motivo para se ligar logo ao obstetra! Não se pode deixar que as dores impeçam a amamentação. Custa, mas se for suportável (e há dores piores que estas) vale a pena insistir para continuar a amamentar.

A fábica de leite está em risco de fechar, mas creio que vai resistir à crise e manter-se em funcionamento pelo menos até aos 3 meses! :)

terça-feira, 8 de março de 2011

A fábrica de leite

Podia ser uma metáfora em relação ao filme "Charlie e a fábrica de chocolate"... mas não é!
Aliás, é um desafio manter esta fábrica de leite, um desafio para um bem maior pois não há melhor alimento para o bebé do que o leite materno.
Vezes sem conta me avisaram sobre o dificil que era persistir na amamentação, pois nos dias que correm é enorme a oferta de leites artificiais e de formas menos dolorosas e cansativas de alimentar o bebé.
No curso de preparação para o parto a enfermeira dizia que não há leite fraco pois o leite materno é produzido à medida do bebé, daí que seja tão importante insistir na amamentação. Depois foi o pediatra, durante a consulta pré-natal, que nos alertou para o desafio de amamentar. Dizia ele "Ritinha vão ser dias dificeis e vai ter que persistir para o bem da sua filha". A enfermeira na sala de partos enquanto o médico se preparava, perguntou-me: "Vai querer amamentar?", ao que eu respondi acertivamente "Mas que raio de pergunta. É claro que vou! Isso nem se devia perguntar.". Finalmente o obstetra no dia em que me deu alta dizia "Quero que saia daqui a saber tudo sobre dar de mamar".
Pois bem, agora todos estes avisos e conselhos fazem mais sentido do que nunca.
Sou uma autêntica fábrica de leite em que a oferta é regulada literalmente pela procura. Quanto mais amamento mais produzo e se porventura a Maria dorme mais uma hora do que é suposto e não acorda para comer, o stock em excesso acaba por ter que ser "escoado" de uma maneira ou de outra!
A isto acresce que a produção do leite materno é influenciada por uma série de factores externos com os quais não tinha que lidar durante a gravidez. Se antes tinha que ter cuidado com os legumes crus ou com o marisco, agora não há placenta que me valha e que filtre os meus erros alimentares! Tudo o que como acaba no leite que produzo, e quem sofre as consequências é a Maria.
As idas ao frigorífico entre mamadas vão ter que acabar!
É cansativo ter que controlar por mais uns meses a alimentação, mas não me posso dar ao luxo de ver a minha filha chorar com cólicas e dores de barriga porque comi feijoada ao almoço ou porque abusei no chocolate.

Gerir esta fábrica de leite tem muito que se lhe diga! Mas dizem as mães mais experientes que é uma questão de atinar com as rotinas.
Espero conseguir criar a minha!

segunda-feira, 7 de março de 2011

E se eu ficar cansada?

A Maria já tem 18 dias de vida! Hoje dei por mim a pensar se a minha mãe algum dia se cansou de ser mãe. É que a minha filha não é apenas um hóspede, ela veio para ficar! As rotinas, as horas controladas para ela comer, para o banho, para mudar a fralda, tudo isso são novas realidades de uma nova vida que veio para ficar!

E se eu ficar cansada? E se eu me sentir farta das rotinas, das horas, dos minutos contados para ver tv porque depois é preciso fazer isto e aquilo... E se eu me sentir sem forças para ser mãe, para cuidar de outra pessoa com toda a minha entrega e dedicação? Devia mas é pensar em viver um dia de cada vez e deixar os pensamentos futuros para os outros. Pensar no futuro angustia-me.

É nestes momentos que não me canso de pensar nas mães, em todas as mães. Nas mães ao quadrado (avós), nas mães ao cubo (bisavós)! Não me canso de pensar nas mães solteiras, nas mães viúvas ou simplesmente nas mães de muitos filhos. Não me canso de pensar nas mães que não quiseram ser mães e naquelas que querendo não puderam gerar vida nos seus ventres. Não me canso de pensar na mãe de todas as mães: Maria mãe de Jesus, exemplo da força silenciosa que caracteriza a verdadeira mãe - aquela que dá a sua vida e sofre em silêncio sem esperar nada em troca.

É nestes momentos que não me canso de repetir: gratidão, gratidão, gratidão. Agradecer os dons que a Vida me tem dado, as pessoas que tem colocado no meu caminho, as mãos que se têm estendido para me ajudar quando preciso, as janelas que se vão abrindo quando se vão fechando portas. Agradecer e confiar!

E se eu ficar cansada? A resposta é simples, fecho os olhos por uns segundos, agradeço a Deus e recomeço tudo de novo! Ser Mãe é condição para toda a vida...

sábado, 5 de março de 2011

Bebé bolçado, bebé criado!

Mais uma refeição e mais uma vez a Maria adormeceu a mamar. Acontece quase sempre e depois não consegue arrotar. Ontem bolçou pela primeira vez e logo ouvi " bebé bolçado, bebé criado".
É claro que é importante arrotar. É evidente que devemos pôr sempre a arrotar, mas durante quanto tempo? E de madrugada quando os nossos olhos se fecham sem querermos, quanto tempo devemos estar a dar palmadinhas nas costas para ela arrotar?
Bom senso e ditados populares dão-nos algumas pistas para lidarmos com estas pequenas situações de forma serena e saudável.
Os radicalismos e fundamentalismos que hoje nos atingem em excesso, perturbam a evolução normal das coisas na forma como a natureza as concebeu, pois não há forma mais perfeita do que essa!

quarta-feira, 2 de março de 2011

Dúvidas e respostas

Quando nasce um bebé, em especial o primeiro, tudo é novidade e cada decisão, apesar de instintiva, é simultaneamente ponderada, e às vezes em excesso! Claro que devemos ponderar, mas devemos também confiar no nosso instinto e sobretudo devemos falar com quem já passou por isso.


Algumas situações que se passaram e que vale a pena partilhar:


AMAMENTAÇÃO: A Maria teimava em dormir mais do que comer, e nós descansados da vida. "Que bom, ela dorme tanto". "Que descanso". Mas depois de uma pesagem no pediatra rapidamente nos apercebemos que ao ritmo a que a Maria dormia e não comia, perdia peso. Era preciso acordá-la para que ela comesse e começasse a engordar. Lá se foram as três noites bem dormidas, e depois começou a luta para ela mamar. Cada boca a sua sentença. Aproximava-se a hora da mamada e eu, ansiosa que estava, acabava por transmitir o que sentia para a Maria que berrava com fome. Não vale a pena! Parámos, acalmámos, chorámos as duas e voltámos a tentar. Nesse momento valeu-me a linha SOS Amamentação. Falei com uma enfermeira que me descansou bastante e logo serenei. No dia seguinte fui ao Centro Pré e Pós Parto (onde fiz o curso de preparação para o parto) para uma consulta de amamentação com uma enfermeira, na qual vi todas as minhas dúvidas esclarecidas.

Menos uma dúvida para me atormentar o juízo, mais um dia superado!

SOLUÇOS/CHUCHA/CÓLICAS e AFINS: Durante estes primeiros dias é fundamental viver um dia de cada vez (literalmente), pois as dúvidas resolvidas rapidamente dão lugar a novas interrogações que vão surgindo para enublar o nosso pensamento.

Eis que chegou o dia de irmos ao pediatra. Logo nos primeiros 5 minutos vimos a nossa lista de questões respondidas. Dizia o médico: "Oh Ritinha isso é tudo normal. Os recém nascidos têm muitos soluços, espirram muitas vezes, fazem muitas vezes cocó que quase nunca é sólido e é quase sempre amarelo ou esverdeado. Também é normal que ponham a mão na boca pois é um reflexo do que faziam durante a gestação, mas nem sempre é sinal de fome. Deixem-nos chuchar! Eu prefiro que ponham a chucha do que permitam que ela chuche no dedo ou na mão. Por isso se já tem a amamentação implementada pode introduzir a chucha à vontade. Quanto às cólicas são normais e frequentes e passam aos 3 meses de idade, mas por mais que lhe digam que sim, não existe nenhum medicamento totalmente eficaz. Agora têm perguntas?". Nós cruzámos olhares e pensámos "Ufff, estamos a fazer tudo bem!".
Foi mais um dia superado. A Maria engordou mais um bocadinho e nós vimos a nossa autoconfiança reforçada.

Aqui deixo alguns alguns links que podem ser úteis: http://www.sosamamentacao.org.pt/

http://www.preeposparto.com/pages/homepage.php

Durante este período é muito fácil cair na armadilha da insegurança e da ansiedade e, sem darmos conta, estamos a chorar sem razão, com um fardo pesado sobre os ombros que pode ser facilmente transformado numa pluma, basta falarmos com alguém. Posso dizer que a presença constante e incondicional do meu marido ao meu lado me ajudou imenso, mas há coisas que só nós sentimos, por isso é importante falar, perguntar, chorar e não deixar que a dúvidazinha se instale no nosso pensamento e nos vá corroendo.

terça-feira, 1 de março de 2011

A chegada a casa

Eis que chegou o Domingo e tive alta.

Sabia que era tempo de vir para casa com a Maria e que lá não haveria o botão vermelho para chamar a enfermeira ou a auxiliar. Em casa era só eu, o Rui e a Maria. A ansiedade começou...
E agora? O que fazer? Por onde começar?
A noite passou, com poucas horas de sono e muitas dúvidas. Nestes momentos o pai torna-se a âncora, a boia de salvação para nos agarrarmos. Assim passaram 3 dias e 3 noites. As dores limitavam-me os movimentos, e a insegurança toldava-me a capacidade de decidir. Logo percebi que como era fácil entrar num ciclo negativo de pensamentos e emoções.
Como foi importante sair de casa para ir ao pediatra, para ir a casa dos meus pais, para perceber que o mundo não fica confinado à nossa casa onde este pequeno humano se veio instalar para ficar para sempre! Como foi importante rezar e agradecer as pessoas que tenho ao meu lado! Como foi importante pensar nos exemplos que tenho, entre amigos e família, de mães solteiras, viúvas, separadas ou que pura e simplesmente não já não têm os pais ou os sogros disponíveis para ajudar.
Humildade e gratidão, foi nisso que pensei durante estes dias e continuo a pensar, para não deixar que o meu mundo já desarrumado pelo nascimento da Maria, desmorone aos meus pés.

Agora tudo flui com mais naturalidade, a confiança foi reconquistada e os dias passam mais rápido e com mais alegria! Sim, porque depois basta um olhar dela para que tudo se componha novamente.

As primeiras linhas entre as primeiras fraldas

A Maria nasceu no dia 18 de Fevereiro de 2011. Um pequeno ser humano que nem comer sabia, veio abalar as estruturas da nossa vidinha já tão bem rotinada e domesticada. Este pequeno ser humano veio derrubar as nossas barreiras físicas, psicológicas e emocionais, destruindo a estabilidadezinha já então conquistada, os horários, os projectos, as viagens, as noites e as manhãs. Este pequeno ser humano veio sem querer, pois quem o quisemos fomos nós. Este pequeno ser humano veio dar um sentido aos nossos sonhos e desejos, desarrumando tudo o que já estava meticulosamente arumado! Bem-vinda Maria!

Ora, passados alguns dias de habituação à minha nova condição pensei que podia aproveitar para deixar uns rabiscos partilhados no espaço cibernáutico, para me livrar de alguns fantasmas que só saem quando os escrevemos e também para partilhar algumas (in)experiências com futuras ou recentes mamãs que também passam pelo mesmo.

Assim aqui fica esta mensagem em jeito de introdução e um grande bem haja a todas as Mães. Espero dar uso a esta ferramenta sempre que, durante as trocas de fraldas, me surja um tempinho para deixar aqui algumas linhas, sem pretensões nem objectivos, apenas linhas...