É como quando a estamos a vestir e a deitamos de barriga para baixo. Ela logo resolve levantar a cabeça e dar um ar da sua graça, como se fosse uma tartaruga que lentamente sai da casca.
Qualquer dia a lagarta da couve ganha asas e aí é que vão ser elas.
Como diz o provérbio: "Filhos criados, dobro dos cuidados". Quando crescem é que dão mais preocupações pois a vontade deles deixa de ser nossa... Ganham asas e é preciso deixar voar, mesmo com o risco de caírem.
Pode soar a clichet, mas não deixa de ser verdade, agora dou por mim a pensar muito mais no papel dos meus pais e no quão dificil deve ter sido para eles deixarem-me voar...
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